Dos três mil novos funcionários que pretendia contratar para monitorar as reservas florestais amazônicas, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, conseguiu apenas mil.
Sua intenção, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, era de criar a Guarda Florestal Nacional, sendo necessário mudar a Constituição. Neste sentido, o governo preferiu não levar adiante uma disputa com a oposição e partidos aliados no Congresso por uma votação que seria difícil, já que a aprovação exigiria o voto favorável de 308 dos 513 deputados e de 49 dos 81 senadores.
De acordo com a assessoria do ministro Minc, as mil vagas serão abertas neste ano e servirão para um reforço às reservas florestais na Amazônia Legal. Nos anos seguintes, o ministério continuará a correr atrás de autorização para contratar novos agentes.
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