sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Revista "Economist" destaca redução do desmatamento na Amazônia

"Os pulmões do mundo"

"A temporada seca do verão, agora se aproximando do final, é quando a floresta tropical da Amazônia é derrubada e queimada. A fumaça que isso provoca pode ser vista do espaço. Mas não este ano", indica a revista. "A taxa de desmatamento no Brasil caiu espantosamente rápido. Em 2004, cerca de 2,8 milhões de hectares da Amazônia foram desmatados; no ano passado, foram cerca de 750 mil."



A "Economist" prossegue afirmando que o Brasil não está sozinho neste progresso: vários dos maiores países desmatadores do mundo reduziram a marcha, tanto entre os ricos da Europa e da América do Norte quanto entre os países emergentes, como a China.

"O progresso feito em anos recentes mostra que a humanidade não está fadada a retirar toda a cobertura de florestas da Terra. Mas a transição de quem corta árvores para quem abraça árvores não está acontecendo rápido o bastante", prossegue o texto. "Se o mundo quiser manter sua cobertura protetora que o ajuda a respirar, irriga seus campos, mantém seu clima ameno e nutre sua biodiversidade, terá que se mexer mais rápido".

A reportagem cita em seguida diversas iniciativas de proteção ambiental, do México ao Congo, em um texto que contou com a colaboração de mais de 60 pessoas, segundo a própria "Economist".

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